EPIDEMIOLOGIA DA SÍFILIS GESTACIONAL E CONGÊNITA NO ESTADO DE GOIÁS NO PERÍODO DE 2013 A 2018

Autores

  • Lafaiete de Godoi Neto Pontifícia Universidade Católica de Goiás - PUC Goiás
  • Leonardo Magalhães Gomes Pontifícia Universidade Católica de Goiás - PUC Goiás
  • Hermínio Maurício da Rocha Sobrinho Pontifícia Universidade Católica de Goiás - PUC Goiás, Universidade Estadual de Goiás - UEG

DOI:

https://doi.org/10.36414/rbmc.v5i13.19

Palavras-chave:

Epidemiologia, Sífilis, Sífilis Congênita, Gestantes

Resumo

O objetivo deste estudo foi descrever a ocorrência e o perfil dos casos notificados de sífilis gestacional e congênita no estado de Goiás, Brasil, no período de 2013 a 2018. Trata-se de um estudo descritivo, com dados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) e do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAD). No período avaliado, verificou-se 7.070 casos de Sífilis em gestantes e 2.351 casos de Sífilis Congênita (SC) notificados e confirmados no estado de Goiás. As taxas de incidência de SC foram crescentes do ano de 2013 ao de 2018, de 2,75 a 4,55 por 1.000 nascidos vivos; o município de Goiânia-GO concentrou 61,2% das notificações; predominaram, como características maternas, idade de 20-39 anos (71,38%), escolaridade até o Ensino Médio Incompleto (36,70%), realização de pré-natal (93,3%), diagnóstico da sífilis no pré-natal (56,10%) e parceiros de mães não tratados (77,10%). Conclui-se que se faz necessária a adoção de novas estratégias para efetividade da assistência pré-natal prestada e consequente redução da incidência da sífilis congênita no estado de Goiás.

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Publicado

2019-12-04

Como Citar

Godoi Neto, L. de ., Gomes, L. M., & Rocha Sobrinho, H. M. da. (2019). EPIDEMIOLOGIA DA SÍFILIS GESTACIONAL E CONGÊNITA NO ESTADO DE GOIÁS NO PERÍODO DE 2013 A 2018. REVISTA BRASILEIRA MILITAR DE CIÊNCIAS, 5(13). https://doi.org/10.36414/rbmc.v5i13.19

Edição

Seção

Artigos